sexta-feira, 29 de abril de 2011
Bull dog no inicio de treinamento de ataque
Esta sendo treinada para situação real não para esporte !
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
1ª CERTIFICAÇÃO DE ADESTRAMENTO BASICO PARA CÃES DOMESTICOS (PET).
Não havendo, nenhuma entidade cinofila com um trabalho voltado para desenvolver um trabalho de orientação, divulgação na educação, treinamento e orientação na posse responsável dos cães MARCIO SANTOS ADESTRAMENTO, e seus patrocinadores estarápromovendo prova de rotina de obediência básica.
São provas de caráter funcional voltado para donos de cães que precisam de uma orientação na educação de seus animais de estimação como controlar as ações de seus cães utilizando e aplicando técnicas do adestramento.
O exame é para avaliar o tipo de controle que os proprietários têm em relação aos seus cães.
Exercícios exigidos na prova:
Sentar no comando.
Deitar no comando.
Junto no comando.
Aqui nocomando.
Ficar no comando.
O cão tem que conseguir 70% de acerto nos comandos para conseguir o certificado!
sábado, 23 de abril de 2011
1ª prova de adestramento básico para todas as raças !
Marcio Santos adestramento ,estará promovendo prova de obediência básica,com intuito de divulgar,incentivar e orientar os proprietário de cães sobre a importância de adestrar e educar seus animais para uma melhor convivência entre os cães a sociedade e seus donos estaremos realizando provas de adestramento básico.
A data do evento será no dia 18/06/2011
Todos os cães podem participar, observando a idade e a vacinação dos mesmos, como será uma prova básica qualquer cão pode participar independente da sua finalidade EX: companhia, educação e etc
A prova terá exercício objetivos e rotineiro como: sentar,deitar,andar junto,respeitar o Não,ficar no tempo de 1 minuto.
Será cobrado tambem uma boa condução do cão ou seja o condutor deve estar conectado com o cão sem atrapalhar o exercício de obediência .
No ato da inscrição será dado os exercício exigido e a pontuação para conseguir o certificado de participação do cão na prova de adestramento básico o TBO treinamento básico de obediência !
Lembrando que em 2008 fui idealizador do mesmo tipo de atividade em uma entidade cinofila mas por motivos alheio a minha vontade não deu certo ,como profissional no segmento de adestramento resolvi por conta proporia desenvolver com apoio de alguns patrocinadores atividade para certificar cães nos exercícios de adestramento.
Uma das principais razões para desenvolvermos essa atividade é a profissionalização do meio do adestramento de prestação de serviço ou seja, quem buscar esse serviço saberá quem realmente adestra e quem só passeia com os cães !
Uma das principais razões para desenvolvermos essa atividade é a profissionalização do meio do adestramento de prestação de serviço ou seja, quem buscar esse serviço saberá quem realmente adestra e quem só passeia com os cães !
A data do evento será no dia 18/06/2011
A avaliação será feito por profissionais de adestramento com anos de experiência na atividade e tenha uma historia de vida ligada ao desenvolvimento da atividade em nossa região.
MAIORES INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO :091/8853-6746-8301-4265 OU bensu7@hotmail.com
sexta-feira, 22 de abril de 2011
BULL DOG AMERICANO A FEMEA A VENDA !
FOTOS ILUSTRATIVA.
foto ilustrativacadela com aproximadamente 1 ano e 6 meses,de fácil adaptação ideal para espaços grandes como sitio e casas com quintais espaçosos para correr e guardar !
é uma cadela forte de porte medio, com o inicio de treinamento para guarda !
esta incluso,o termino do adestramento de guarda !
Marcio :091/8853-6746/8301-4265
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Adestramento de cães conheça suas diferenças !
Muito se fala sobre adestramento de cães o que é ? esse tal de adestramento .
bem. o adestramento existir a muitos anos mas teve sua divulgação na primeira e segunda guerra mundial, nesse período os cães eram treinado para lutar nas guerras,sendo cão bombas, cães de correios, de ataque e etc.
no final da segunda guerra já não precisavam mas dos cães para usar no conflito. Foi nessa época que muitas organizações militares e civis desenvolveram as técnicas de adestramento para policiamento,pois , como muitos homens tinham morrido na guerra precisavam de contingente na segurança publica que estava um caos.
As raças que tiveram um trabalho de destaque foram os Dobermans, pastores alemães, Rotwaillers e todos as raças que poderiam ser utilizado em algum tipo de trabalho.
O adestramento esta ligada com desenvolvimento e o aperfeiçoamento de algumas raças de cães, por isso, que até hoje na europa se utilizam essas raças em provas de adestramento.
hoje em dia, temos outras atividades com cães tais como: busca e resgate, detecção de drogas ,explosivos proteção pessoal,companhia e etc.
Sendo muito importante um trabalho de adestramento para todas essas atividades.Com a variedade de finalidade o tipo de adestramento tambem, mudou não se pode treinar um cão pet como se adestrar um cão para o esporte canino ou para policiamento.Um exemplo é cães domestico, não adianta querer treinar como se faz com um cão de serviço que não da certo, primeiro a diferença está no ambiente um cão de serviço sempre vai ter um condutor experiente e dedicado e apropria atividade de serviço que ele executa satisfaz suas necessidade como passear gastar sua energia física e psicologia tendo no fim do dia um cão calmo e satisfeito!
Sendo contrario nos cães domésticos, muitas das vezes seus donos não tem tempo para passear com eles uma vez por dia, imagina fazer exercício de adestramento com seus cães,por isso cães pet ou domestico devem ser trabalhado de forma diferente,um exemplo claro é visto no programa do CESAR MILAM o encantador de cães, ele aborda o assunto de forma bem clara e simples sem invenção, muitos criticam o trabalho dele, mas é a forma correta, trabalhar com cães é principalmente lidar com pessoas!
Sendo assim o conhecimento sobre a técnica que irá se aplicado no adestramento dos cães é muito importante, pois,vai depender da finalidade ou o uso que vai ser aplicado ao cão se é para companhia,guarda e etc. !
Marcio Santos
bem. o adestramento existir a muitos anos mas teve sua divulgação na primeira e segunda guerra mundial, nesse período os cães eram treinado para lutar nas guerras,sendo cão bombas, cães de correios, de ataque e etc.
no final da segunda guerra já não precisavam mas dos cães para usar no conflito. Foi nessa época que muitas organizações militares e civis desenvolveram as técnicas de adestramento para policiamento,pois , como muitos homens tinham morrido na guerra precisavam de contingente na segurança publica que estava um caos.
As raças que tiveram um trabalho de destaque foram os Dobermans, pastores alemães, Rotwaillers e todos as raças que poderiam ser utilizado em algum tipo de trabalho.
O adestramento esta ligada com desenvolvimento e o aperfeiçoamento de algumas raças de cães, por isso, que até hoje na europa se utilizam essas raças em provas de adestramento.
hoje em dia, temos outras atividades com cães tais como: busca e resgate, detecção de drogas ,explosivos proteção pessoal,companhia e etc.
Sendo muito importante um trabalho de adestramento para todas essas atividades.Com a variedade de finalidade o tipo de adestramento tambem, mudou não se pode treinar um cão pet como se adestrar um cão para o esporte canino ou para policiamento.Um exemplo é cães domestico, não adianta querer treinar como se faz com um cão de serviço que não da certo, primeiro a diferença está no ambiente um cão de serviço sempre vai ter um condutor experiente e dedicado e apropria atividade de serviço que ele executa satisfaz suas necessidade como passear gastar sua energia física e psicologia tendo no fim do dia um cão calmo e satisfeito!
Sendo contrario nos cães domésticos, muitas das vezes seus donos não tem tempo para passear com eles uma vez por dia, imagina fazer exercício de adestramento com seus cães,por isso cães pet ou domestico devem ser trabalhado de forma diferente,um exemplo claro é visto no programa do CESAR MILAM o encantador de cães, ele aborda o assunto de forma bem clara e simples sem invenção, muitos criticam o trabalho dele, mas é a forma correta, trabalhar com cães é principalmente lidar com pessoas!
Sendo assim o conhecimento sobre a técnica que irá se aplicado no adestramento dos cães é muito importante, pois,vai depender da finalidade ou o uso que vai ser aplicado ao cão se é para companhia,guarda e etc. !
Marcio Santos
terça-feira, 12 de abril de 2011
CADELA A VENDA SHAKIRA FARO 2
CADELA COM A MECÂNICA DE FARO PRONTA !
INDICADA PARA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE FARO :DROGAS,ARMAS E ETC.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
UM POUCO SOBRE COMPORTAMENTO CANINO !
O exemplo do que acontece em todas as espécies, os “sinais” no cão são uma forma de comunicação, imprescindíveis quando um individuo, quer transmitir algo “importante” e que tenha a ver com a sua sobrevivência ou reprodução.
Um “sinal” só pode considerar-se como tal, quando ao ser lançado pelo emissor, consegue modificar o comportamento do receptor. Queremos dizer com isso que se este não acusa a recepção, a comunicação não está correcta e o emissor fracassou na sua intenção de comunicar algo.
Entre os humanos é normal comunicarmos sem obtermos resposta. Se quando falamos em público, coçamos a barba ou cofiamos o bigode, o que realmente queremos dizer é que encontramo-nos inquietos ou nervosos e o que percebe o receptor é: “a barba e o bigode picam-lhe”.
A educação, cultura ou comportamentos adquiridos, levam-nos inclusivamente a mudar de passeio se vemos um individuo embriagado cambaleando. Para nós é um sinal de perigo quando, realmente o que quer comunicar o emissor, é: “sinto-me mal”. Afinal ninguém entende o nosso nervosismo ao falar em público nem o pobre embriagado que, em vez de receber ajuda, provoca repulsão quando não, medo.
Efectivamente nos dois exemplos expostos, o receptor não modificou a sua conduta e, se o fez não foi no sentido pretendido pelo emissor. Queremos dizer que o que foi transmitido não foi um “sinal”. Portanto podemos definir uma comunicação autêntica como: “processo pelo qual os emissores usam “sinais”, especialmente desenvolvidos para modificar o comportamento dos receptores “
Resumindo, a Comunicação só existe quando emitida por “A” afecta a conduta de “B”.
O “sinal” entre os animais actua de três formas:
a. Resposta imediata do comportamento do receptor.
Cão gane, guia observa.
b. Resposta subtil.
Macho marca território e outro cão desvia-se.
c. Espaçados no tempo.
Cachorro destrói algo durante a noite, guia aborrece-se ao amanhecer.
Os “sinais” são construídos pelo cão, para comunicar:
a. Gregarismo.
Movimento da cauda, gemidos ou lamentos.
b. Cortejo.
Exibição de caracteres sexuais secundários.
c. Luta.
Comunicações agonísticas
As comunicações e seu tipo, são muito influenciadas pelo meio e pelo habitat. Assim há canídeos que lançam uivos e humanos que se comunicam por assobios, mais fáceis de detectar em áreas montanhosas e a longa distância.
Por outro lado, pensa-se que os “sinais” evoluíram a partir de outros mais simples (Lorenz e Timbergen). O cão mostra os dentes como ameaça, porque também o faz para comer. Portanto o agachar-se, também pode ser entendido como um “sinal” da ameaça.
Quando os “sinais” se encadeiam aparecem os “displays” que podemos definir como sendo “conjunto de atitudes que predissem um comportamento complexo”. É muito importante que o adestrador “aprenda” a distinguir entre “sinais” honestos e desonestos no cão. Na espécie canina, exactamente como na humana, a comunicação desonesta evoluiu. É comum encontrarmos cães que desenvolvem um “display” impressionante de ataque que inclusivamente chegam a convencer os seus próprios donos que atacam qualquer intruso, e, como tal, seriam capazes de defender a família de qualquer agressão. Mas a presença de um figurante corajoso faz com que o animal mude toda essa parafernália de ataque por condutas de fuga ou no mínimo de evitação.
Vejamos como na natureza também existem os “sinais” honesto e desonesto. Os animais quando “decidem” enfrentar-se levam a cabo duas classes de “displays” de informação:
1. Sobre força.
2. Sobre intenções.
Na informação sobre força é muito difícil mentir. Os gorilas batem contra o seu peito com enormes ramos e os mais fortes reiteram. Se o gorila decidiu comunicar com desonestidade mente sobre a sua força, acabará ferindo o seu peito antes de partir o ramo. Quando o animal informa sobre intenções vem dizer-nos algo como: “vou atacar-te” ou “penso resistir muito”. Isto é como jogar ao Poker e chegamos à conclusão que este tipo de informação não pode contribuir para a evolução da espécie.
Porque terão evoluído os cães? Como dizíamos atrás, o cão é uma espécie humanizada e como tal, sabe que o homem e outros cães por vezes impressionam-se com as suas “mentiras”. Entre eles a evolução é menor porque é mais difícil enganar um congénere do que um apreensivo humano.
Extrapolando o conceito da sucessão de atitudes num “display” no mundo canino vemos como os cães antes de se decidirem a atacar, executam com rigor as comunicações agonísticas: exibição de força, olhar fixo no oponente, ligeiro agachamento, vocalizações específicas e demonstração das suas defesas. Para um homem ou mulher não identificado com comportamento canino, isto é um “ataque em toda a escala” e a fuga espontânea perante o animal só contribui para fazê-lo ganhar outra batalha. Quantos cães de pouco carácter chegaram a morder a sério por correrem atrás de pessoas com medo e inseguras! Esta técnica de demonstração de medo será tratada em próximos artigos.
Um “sinal” só pode considerar-se como tal, quando ao ser lançado pelo emissor, consegue modificar o comportamento do receptor. Queremos dizer com isso que se este não acusa a recepção, a comunicação não está correcta e o emissor fracassou na sua intenção de comunicar algo.
Entre os humanos é normal comunicarmos sem obtermos resposta. Se quando falamos em público, coçamos a barba ou cofiamos o bigode, o que realmente queremos dizer é que encontramo-nos inquietos ou nervosos e o que percebe o receptor é: “a barba e o bigode picam-lhe”.
A educação, cultura ou comportamentos adquiridos, levam-nos inclusivamente a mudar de passeio se vemos um individuo embriagado cambaleando. Para nós é um sinal de perigo quando, realmente o que quer comunicar o emissor, é: “sinto-me mal”. Afinal ninguém entende o nosso nervosismo ao falar em público nem o pobre embriagado que, em vez de receber ajuda, provoca repulsão quando não, medo.
Efectivamente nos dois exemplos expostos, o receptor não modificou a sua conduta e, se o fez não foi no sentido pretendido pelo emissor. Queremos dizer que o que foi transmitido não foi um “sinal”. Portanto podemos definir uma comunicação autêntica como: “processo pelo qual os emissores usam “sinais”, especialmente desenvolvidos para modificar o comportamento dos receptores “
Resumindo, a Comunicação só existe quando emitida por “A” afecta a conduta de “B”.
O “sinal” entre os animais actua de três formas:
a. Resposta imediata do comportamento do receptor.
Cão gane, guia observa.
b. Resposta subtil.
Macho marca território e outro cão desvia-se.
c. Espaçados no tempo.
Cachorro destrói algo durante a noite, guia aborrece-se ao amanhecer.
Os “sinais” são construídos pelo cão, para comunicar:
a. Gregarismo.
Movimento da cauda, gemidos ou lamentos.
b. Cortejo.
Exibição de caracteres sexuais secundários.
c. Luta.
Comunicações agonísticas
As comunicações e seu tipo, são muito influenciadas pelo meio e pelo habitat. Assim há canídeos que lançam uivos e humanos que se comunicam por assobios, mais fáceis de detectar em áreas montanhosas e a longa distância.
Por outro lado, pensa-se que os “sinais” evoluíram a partir de outros mais simples (Lorenz e Timbergen). O cão mostra os dentes como ameaça, porque também o faz para comer. Portanto o agachar-se, também pode ser entendido como um “sinal” da ameaça.
Quando os “sinais” se encadeiam aparecem os “displays” que podemos definir como sendo “conjunto de atitudes que predissem um comportamento complexo”. É muito importante que o adestrador “aprenda” a distinguir entre “sinais” honestos e desonestos no cão. Na espécie canina, exactamente como na humana, a comunicação desonesta evoluiu. É comum encontrarmos cães que desenvolvem um “display” impressionante de ataque que inclusivamente chegam a convencer os seus próprios donos que atacam qualquer intruso, e, como tal, seriam capazes de defender a família de qualquer agressão. Mas a presença de um figurante corajoso faz com que o animal mude toda essa parafernália de ataque por condutas de fuga ou no mínimo de evitação.
Vejamos como na natureza também existem os “sinais” honesto e desonesto. Os animais quando “decidem” enfrentar-se levam a cabo duas classes de “displays” de informação:
1. Sobre força.
2. Sobre intenções.
Na informação sobre força é muito difícil mentir. Os gorilas batem contra o seu peito com enormes ramos e os mais fortes reiteram. Se o gorila decidiu comunicar com desonestidade mente sobre a sua força, acabará ferindo o seu peito antes de partir o ramo. Quando o animal informa sobre intenções vem dizer-nos algo como: “vou atacar-te” ou “penso resistir muito”. Isto é como jogar ao Poker e chegamos à conclusão que este tipo de informação não pode contribuir para a evolução da espécie.
Porque terão evoluído os cães? Como dizíamos atrás, o cão é uma espécie humanizada e como tal, sabe que o homem e outros cães por vezes impressionam-se com as suas “mentiras”. Entre eles a evolução é menor porque é mais difícil enganar um congénere do que um apreensivo humano.
Extrapolando o conceito da sucessão de atitudes num “display” no mundo canino vemos como os cães antes de se decidirem a atacar, executam com rigor as comunicações agonísticas: exibição de força, olhar fixo no oponente, ligeiro agachamento, vocalizações específicas e demonstração das suas defesas. Para um homem ou mulher não identificado com comportamento canino, isto é um “ataque em toda a escala” e a fuga espontânea perante o animal só contribui para fazê-lo ganhar outra batalha. Quantos cães de pouco carácter chegaram a morder a sério por correrem atrás de pessoas com medo e inseguras! Esta técnica de demonstração de medo será tratada em próximos artigos.
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