lembrando que a genetica do cão é fundamental, pois, se o cão tiver problemas relacionados a sua geneticas(estou me referindo a temperamento e estrututa Funcional, não a de beleza !) concerteza terá muitas limitaçôes:medo de barulho,insegurança,ansiedade no aspecto estrura x função:jarretes,patas tortas,displasia dentição com problemas etc.
o correto é você fazer uma grande pesquisa na sua região sobre criadores serios pegar informação com pessoas mas experiente ver os pais da ninhada se possivel fazer uns teste de temperamento nos filhotes.
observação 2: pedigree ou registro de origem não é sinonimo de qualidade e sim de pureza racial !
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
##Cão de guarda # #
Um cão de guarda ou cão de vigia é um cão empregado em guardar ou vigiar contra animais ou pessoas indesejáveis ou inesperadas.
Ambos os cães de guarda ou de vigia latem para alertar seus donos da presença de um intruso. O latido é também uma tentativa de espantar o intruso para fora. A função do cão de vigia termina aqui, enquanto o cão de guarda pode ser treinado para reprimir ou atacar o intruso. Por exemplo, cães de guarda de uma criação de fazenda são frequente grandes o suficiente para atacar predadores como lobos. Em casos onde intrusos são mais comuns serem humanos, cães de guarda são treinados simplesmente para reprimir o intruso com a orientação de seu dono. Ocasionalmente cães de guarda são treinados para atacar intrusos humanos, ainda que esta prática seja ilegal em alguns locais. Algumas raças são excelentes cães de vigia mas não tão bons cães de guarda (como o Spitz Alemão) , pois eles latem alto para alertar seus donos de intrusos mas não tem um comportamento agressivo.
Lista de raças comumente usadas como cães de guarda
Dobermann
Fila Brasileiro
Pastor Alemão
Kuvasz - Pastor Húngaro
Rottweiler
Dogue Alemão
Dogue Brasileiro
Buldogue Campeiro
Cane Corso
Akita Inu
Pastor Belga
BullMastiff.
Ambos os cães de guarda ou de vigia latem para alertar seus donos da presença de um intruso. O latido é também uma tentativa de espantar o intruso para fora. A função do cão de vigia termina aqui, enquanto o cão de guarda pode ser treinado para reprimir ou atacar o intruso. Por exemplo, cães de guarda de uma criação de fazenda são frequente grandes o suficiente para atacar predadores como lobos. Em casos onde intrusos são mais comuns serem humanos, cães de guarda são treinados simplesmente para reprimir o intruso com a orientação de seu dono. Ocasionalmente cães de guarda são treinados para atacar intrusos humanos, ainda que esta prática seja ilegal em alguns locais. Algumas raças são excelentes cães de vigia mas não tão bons cães de guarda (como o Spitz Alemão) , pois eles latem alto para alertar seus donos de intrusos mas não tem um comportamento agressivo.
Lista de raças comumente usadas como cães de guarda
Dobermann
Fila Brasileiro
Pastor Alemão
Kuvasz - Pastor Húngaro
Rottweiler
Dogue Alemão
Dogue Brasileiro
Buldogue Campeiro
Cane Corso
Akita Inu
Pastor Belga
BullMastiff.
##Fila brasileiro##
O fila brasileiro é uma raça de cão de grande porte desenvolvida no Brasil. São usados frequentemente como cães de guarda e cão boiadeiro. Pertencem à categoria dos Molossóides, ao lado de raças como o boxer, e buldogue, dentre outros.
Características
Primeira raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente pela FCI, o Fila Brasileiro é um personagem da história do Brasil desde os tempos do descobrimento, quando ajudou os colonizadores na conquista de nosso território. Hoje esta raça retorna ao seu posto de orgulho da criação nacional ao ganhar campeonatos mundiais representando o Brasil.
O fila brasileiro teve seu apogeu nas décadas de 1970 e 1980, quando era a raça nacional com maior número de registros. Nesta mesma época começaram muitas mestiçagens, com Mastins napolitanos e também com dogues alemães e mastiffs, e assim passaram a ocorrer as primeiras mudanças em seu padrão oficial (1984). A mais marcante mudança foi a decisão dos criadores da época de abrandar o temperamento agressivo que, de certa forma, era exaltado no padrão anterior. Uma escolha que hoje em dia é rejeitada, acredita-se que o fila é um cão necessariamente com ojeriza a estranhos, mas muito dócil com a família e crianças.
Seu porte e o andar quase felino são suas características físicas mais marcantes. O Fila Brasileiro também é conhecido pela fidelidade e devoção extremas ao dono, características comportamentais mais desejadas como um cão de guarda.
Histórico
Muito se fala sobre as raças que deram origem ao fila brasileiro, porém, estudos comprovam que a intervenção do homem no aperfeiçoamento da raça dividiu igual importância com as árduas condições encontradas pelos primeiros filas brasileiros em nossa história. Eles eram obrigados a desempenhar as mais variadas funções junto aos colonizadores, como guarda, caça, proteção contra animais selvagens, pastoreio e companhia... “Fiel como um Fila” é um provérbio que representa bem a melhor característica da raça.
A teoria mais aceita atualmente é a que reconhece que, durante o período de colonização portuguesa, muitos cães foram trazidos dos Açores pelos colonos. Estes cães pertenciam à raça fila de terceira ou fila terceirense. Os primeiros cães foram cruzados com outras raças como o bloodhound, o mastife e o antigo buldogue, também chamado Doggen Engelsen.
A primeira aparição da raça em exposições ocorreu no ano de seu reconhecimento pela FCI (Federação Cinológica Internacional), 1946, em um evento do Kennel Clube Paulista. Nesta ocasião, dois exemplares (chamados Bumbo da Vila Paulista e Rola da Vila Paulista) inauguraram a participação do Fila.
Primeira raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente pela FCI, o Fila Brasileiro é um personagem da história do Brasil desde os tempos do descobrimento, quando ajudou os colonizadores na conquista de nosso território. Hoje esta raça retorna ao seu posto de orgulho da criação nacional ao ganhar campeonatos mundiais representando o Brasil.
O fila brasileiro teve seu apogeu nas décadas de 1970 e 1980, quando era a raça nacional com maior número de registros. Nesta mesma época começaram muitas mestiçagens, com Mastins napolitanos e também com dogues alemães e mastiffs, e assim passaram a ocorrer as primeiras mudanças em seu padrão oficial (1984). A mais marcante mudança foi a decisão dos criadores da época de abrandar o temperamento agressivo que, de certa forma, era exaltado no padrão anterior. Uma escolha que hoje em dia é rejeitada, acredita-se que o fila é um cão necessariamente com ojeriza a estranhos, mas muito dócil com a família e crianças.
Seu porte e o andar quase felino são suas características físicas mais marcantes. O Fila Brasileiro também é conhecido pela fidelidade e devoção extremas ao dono, características comportamentais mais desejadas como um cão de guarda.
Histórico
Muito se fala sobre as raças que deram origem ao fila brasileiro, porém, estudos comprovam que a intervenção do homem no aperfeiçoamento da raça dividiu igual importância com as árduas condições encontradas pelos primeiros filas brasileiros em nossa história. Eles eram obrigados a desempenhar as mais variadas funções junto aos colonizadores, como guarda, caça, proteção contra animais selvagens, pastoreio e companhia... “Fiel como um Fila” é um provérbio que representa bem a melhor característica da raça.
A teoria mais aceita atualmente é a que reconhece que, durante o período de colonização portuguesa, muitos cães foram trazidos dos Açores pelos colonos. Estes cães pertenciam à raça fila de terceira ou fila terceirense. Os primeiros cães foram cruzados com outras raças como o bloodhound, o mastife e o antigo buldogue, também chamado Doggen Engelsen.
A primeira aparição da raça em exposições ocorreu no ano de seu reconhecimento pela FCI (Federação Cinológica Internacional), 1946, em um evento do Kennel Clube Paulista. Nesta ocasião, dois exemplares (chamados Bumbo da Vila Paulista e Rola da Vila Paulista) inauguraram a participação do Fila.
##Buldogugue campeiro##
Buldogue campeiro é uma raça de cão que nasceu a partir do Bulldog inglês antigo que, misturado a cães da região e sendo selecionado na lida com o gado, se tornou um excelente cão de trabalho e altamente adaptado às condições regionais.
Esta raça já foi extremamente comum no sul do Brasil até o fim da década de 60, onde desempenhava largamente o papel de cão de pastoreio e de açougueiro, capturando e dominando o gado que havia se desgarrado do grupo ou os mais ariscos. Na década de 70 esteve em vias de extinção devido à introdução de novas leis e medidas sanitárias (e sua aplicação mais efetiva), mas voltou a ter expressividade após um duro trabalho de resgate.
Esta raça já foi extremamente comum no sul do Brasil até o fim da década de 60, onde desempenhava largamente o papel de cão de pastoreio e de açougueiro, capturando e dominando o gado que havia se desgarrado do grupo ou os mais ariscos. Na década de 70 esteve em vias de extinção devido à introdução de novas leis e medidas sanitárias (e sua aplicação mais efetiva), mas voltou a ter expressividade após um duro trabalho de resgate.
História
O cachorro do tipo Bulldog foi bastante comum, encontrado já em boa parte da Europa Ocidental durante a segunda metade do século XIX, ao ponto de em Estados como o Vaticano existir legislação própria para regulamentar o trânsito desse tipo de animal em vias públicas.
Simultaneamente, despertava em setores abastados da sociedade europeia ocidentalizada o interesse no desenvolvimento sério da criação e conformação de várias raças distintas: algumas destas tendo utilizado cães do tipo Bull em sua origem (Boxer, Bulldog Francês, Dogue de Bordeaux, Corso Canário, Cane Corso).
No Brasil a colonização europeia (alemães, italianos, poloneses, espanhóis, etc.), que foi incentivada em vários momentos durante o final do século XIX e começo do século XX trouxe, além de seres humanos, muitos animais; dentre estes alguns cães - certamente alguns do tipo Bulldog.
Ao passo que na Europa a orientação ou critério em busca da conformação e padronização da maior parte das raças pautava-se principalmente no temperamento e beleza, os animais trazidos para o Novo Mundo tinham que provar na labuta diária sua eficiência e excelência física - além do ótimo temperamento que deveriam conservar e desenvolver – sendo, portanto, selecionados e procriados de maneiras diversas, gerando raças distintas daquelas que surgiam na Europa na mesma época. Assim, esse tipo de cachorro Bulldog em terras brasileiras se preservou, sobretudo, graças ao seu talento para o trabalho.
Aparência
Cão de compleição média, muito robusto e ligeiramente pesado para sua altura. Focinho curto (devendo ter 1 / 3 do comprimento do crânio), orelhas pequenas, pendentes, inseridas altas na cabeça e voltadas para trás. Cauda curta e torta. Pelo liso, curto, e todas as cores são aceitas - Há cães inteiramente brancos, mas isto o desfavorece quando utilizado para o trabalho. Peso: entre 35 a 45kg, aproximadamente. Altura: entre 48 a 58cm na cernelha.
Temperamento
Destaca-se pela fidelidade ao dono e pela fácil adaptação. Sua rusticidade e coragem o tornam ótimo guardião. Pelo seu amor às pessoas de sua convivência, pode ser um pouco ciumento. Desconfiado com estranhos, tranquilo, não é conhecido por latir sem necessidade. Necessita de algum exercício diário, se não utilizado diretamente na lida com gado ou outro tipo de trabalho.
Saúde
O Buldogue campeiro é uma raça rústica, e, apesar de muitos exemplares apresentarem displasia severa, poucos são os que apresentam algum tipo de incômodo por serem portadores desta condição. Até a pouquíssimo tempo atrás a displasia não era sequer conhecida por muitos criadores e proprietários, que só vieram a começar o controle desta doença genética após a incrível constatação de que esta doença não era rara ou incomum. Exceto por isto, que no Buldogue campeiro nem mesmo chega a ser um problema, não há outras doenças específicas do buldogue campeiro que o acometam em larga escala. Recomenda-se a prevenção de parasitas externos e internos através da vermifugação e de doenças infecto-contagiosas através da vacinação.
O cachorro do tipo Bulldog foi bastante comum, encontrado já em boa parte da Europa Ocidental durante a segunda metade do século XIX, ao ponto de em Estados como o Vaticano existir legislação própria para regulamentar o trânsito desse tipo de animal em vias públicas.
Simultaneamente, despertava em setores abastados da sociedade europeia ocidentalizada o interesse no desenvolvimento sério da criação e conformação de várias raças distintas: algumas destas tendo utilizado cães do tipo Bull em sua origem (Boxer, Bulldog Francês, Dogue de Bordeaux, Corso Canário, Cane Corso).
No Brasil a colonização europeia (alemães, italianos, poloneses, espanhóis, etc.), que foi incentivada em vários momentos durante o final do século XIX e começo do século XX trouxe, além de seres humanos, muitos animais; dentre estes alguns cães - certamente alguns do tipo Bulldog.
Ao passo que na Europa a orientação ou critério em busca da conformação e padronização da maior parte das raças pautava-se principalmente no temperamento e beleza, os animais trazidos para o Novo Mundo tinham que provar na labuta diária sua eficiência e excelência física - além do ótimo temperamento que deveriam conservar e desenvolver – sendo, portanto, selecionados e procriados de maneiras diversas, gerando raças distintas daquelas que surgiam na Europa na mesma época. Assim, esse tipo de cachorro Bulldog em terras brasileiras se preservou, sobretudo, graças ao seu talento para o trabalho.
Aparência
Cão de compleição média, muito robusto e ligeiramente pesado para sua altura. Focinho curto (devendo ter 1 / 3 do comprimento do crânio), orelhas pequenas, pendentes, inseridas altas na cabeça e voltadas para trás. Cauda curta e torta. Pelo liso, curto, e todas as cores são aceitas - Há cães inteiramente brancos, mas isto o desfavorece quando utilizado para o trabalho. Peso: entre 35 a 45kg, aproximadamente. Altura: entre 48 a 58cm na cernelha.
Temperamento
Destaca-se pela fidelidade ao dono e pela fácil adaptação. Sua rusticidade e coragem o tornam ótimo guardião. Pelo seu amor às pessoas de sua convivência, pode ser um pouco ciumento. Desconfiado com estranhos, tranquilo, não é conhecido por latir sem necessidade. Necessita de algum exercício diário, se não utilizado diretamente na lida com gado ou outro tipo de trabalho.
Saúde
O Buldogue campeiro é uma raça rústica, e, apesar de muitos exemplares apresentarem displasia severa, poucos são os que apresentam algum tipo de incômodo por serem portadores desta condição. Até a pouquíssimo tempo atrás a displasia não era sequer conhecida por muitos criadores e proprietários, que só vieram a começar o controle desta doença genética após a incrível constatação de que esta doença não era rara ou incomum. Exceto por isto, que no Buldogue campeiro nem mesmo chega a ser um problema, não há outras doenças específicas do buldogue campeiro que o acometam em larga escala. Recomenda-se a prevenção de parasitas externos e internos através da vermifugação e de doenças infecto-contagiosas através da vacinação.
##Colocarei materias fotos e videos de cães de guarda e utilizado para guarda !!##
Dogue brasileiro raça genuina mente brasileira !
Dogue Brasileiro é uma raça de cão criada especificamente para a guarda.
O Dogue brasileiro é uma das 10 raças brasileiras conhecidas. As outras são o Buldogue campeiro, Fila brasileiro, Ovelheiro gaúcho, Terrier brasileiro, Veadeiro pampeano.
História
A partir de uma ninhada oriúnda do cruzamento de um Bull terrier de seu plantel com uma Boxer. Pedro Dantas, idealizador da raça, veio a notar que os cães originados deste cruzamento eram dotados de excepcional coragem, determinação, força, vigor e um temperamento excepcional no que diz respeito a um cão de estimação e de guarda.
Surpreso com as incríveis qualidades destes cães, promoveu outras cruzas utilizando-se das mesmas raças que originaram esta primeira ninhada para averiguar se isto se tratava de um acaso, ou de uma tendencia deste tipo de cruzamento. Mais tarde, com o amadurecimento destas novas ninhadas, foi percebido que não se tratava de um acaso. Tendo em vista que as enormes qualidades atribuídas ao Boxer e ao Bull terrier estavam se perdendo devido a uma falta de seleção baseada na funcionalidade e temperamento, percebeu a necessidade da manutenção de um cão de guarda que aliasse estes dois critérios, e, ao mesmo tempo, o potencial que estes novos cães possuíam para suprir esta necessidade. Assim sendo iniciou o processo de seleção. Nascia, então, o Dogue brasileiro
Aparência
Segundo o padrão pela CBKC, sobre o aspecto geral: "cão de aspecto sólido, maciço e não esgalgado, sem parecer, no entanto, atarracado ou desproporcionalmente pesado. Deve dar impressão de agilidade e força, com músculos muito fortes, longos e marcados, dando a impressão de grande potência e impulsão. Ossos fortes." Deve pesar entre 29 e 42kg para os machos (sendo o preferencial os 38kg); e de 23 a 37 kg (preferencial 31 kg)para as fêmeas. Sua altura está compreendida entre 54 a 59cm (preferencialmente 57 cm) para os machos; e de 50 a 57 cm (preferencialmente 55 cm) para as fêmeas. São aceitas todas as cores. A pelagem é curta e de fácil manutenção, sendo pequena a troca de pelos.
Temperamento
O temperamento equilibrado é uma característica notável nesta raça. Não são desconfiados ao extremo como na maior parte das raças de guarda, só vindo a agir quando realmente necessário. Corajoso, tenaz e com grande resistência a dor. Não é um "cão de um dono só", o que significa que na maior parte dos casos é altamente apto à aceitação pacifica de estranhos a ele que sejam amigos da família - até que seja demonstrado que este estranho à convivência não é desejável, ou que este demonstre agressão para com membros da família. Não apresenta muita dominância para com os membros humanos da família, mas pode ter problemas com outros cães do mesmo sexo.
Títulos e testes
Afim de manter a raça sempre apta ao trabalho na medida do possível, foi priorizada a seleção de cães aptos à sua função. Isto significa que o Dogue brasileiro, para a participação em campeonatos de conformação, deve ser atestado na prova de apreciação de caráter. São estes os títulos que um Dogue brasileiro pode vir a obter:
1 - Provas da CBKC
1.1. Campeão: a do padrão CBKC (coincidente com *A* ou *AA*).
1.2. Grande Campeão: a do padrão CBKC, ou as mesmas para título *T*, *TT*, *G*, *GG*.
1.3. As provas devem ser confirmadas pela estrutura conforme regras da CBKC.
2 - Provas do BBC:
2.1. *A* - Campeão em ataque. O cão deve resistir ao toque com severidade máxima com bastão após pegar luva ou bite suit. No caso de luva, o cão deverá soltá-la após o figurante largá-la em 3 segundos e atacar o figurante, que poderá continuar a provocação.
2.2. *AA* - A mesma que *A*. Só que deve ser obtida antes do cão completar 10 meses.
2.3. *O* - Coincide com a parte de obediência da prova de Grande Campeão CBKC.
2.4. *OO* - A mesma que *O*, só que deve ser obtida até os 10 meses incompletos.
2.5. *T* - Obter graduação em qualquer tipo de prova a ser escolhida pelo proprietário do cão entre Schutzhund, KNPV, Ring Belga, Ring Francês, Agility, conforme pontuação a ser decidida posteriormente.
2.6. *TT* - A mesma que *T*, mas obtida até 24 meses.
2.7. *G* - Obter pontuação a ser estipulada no Ring Brasil. Já haver obtido *A* ou *AA*.
2.8. *GG* - Obter pontuação a ser estipulada no Ring Brasil até 24 meses não inferior a do item inferior. Já haver obtido *A* ou *AA*.
2.9. *X* - Ataque conjunto a bite com outro cão do sexo oposto por 90 segundos sem que ambos entrem em luta. Já haver obtido *A* ou *AA*.
2.10. *XX* - O mesmo que *X*, mas obtido após os 24 meses. O outro cão da parelha não pode ter menos de 18 meses. Já haver obtido *A* ou *AA*.
2.11. *M* - Ataque conjunto a bite com outro cão do mesmo sexo por 90 segundos. Já haver obtido *A* ou *AA*.
2.12. *MM* - Ataque conjunto a bite com cão do mesmo sexo por 90 segundos, após 24 meses. O outro cão da parelha não pode ter menos de 18 meses. Já haver obtido *A* ou *AA*.
2.13. *E* - O cão para obter título de campeão de estética precisa ser homologado de acordo com pontuação a ser definida de acordo com o padrão por banca a ser formada.
2.14. *EE* - O cão para obter título de campeão de estética precisa ser homologado de acordo com pontuação a ser definida, de acordo com o padrão.
2.15. *V* - Para o cão que repetir a prova de campeão, *A* ou *AA*, apos 10 anos, apenas com um pouco menos de pressão no bastão, para respeitar a idade.
APRECIAÇÃO DE CARÁTER PARA APTIDÃO AO TÍTULO DE CAMPEÃO EM OBEDIÊNCIA – BBC (*O* ou *OO*)
1. O condutor caminhará com o cão a seu lado, com uma guia, de no máximo 2,5 metros, e o cão deverá caminhar normalmente a seu lado sem exercer qualquer tensão na guia, por 40 segundos.
2. O condutor, num ato contínuo, caminhará com mais velocidade, obrigando o animal a trotar e mudará várias vezes de trajeto, por mais quarenta segundos, sem que o cão deixe de acompanhá-lo ou tencione a guia.
3. O condutor, verbalmente ou por mímica - em só um comando, comandará para que o cão permaneça imóvel, sentado e/ou deitado, e se afastara até, no mínimo, 10 metros, mantando-se nessa posição por um minuto, sem que o animal se desloque. Durante esse tempo, pessoas estranhas deverão, a distancia chamar o cão, que deverá manter a posição. Após decorrido o tempo de um minuto, sob autorização, o condutor chamará o cão que deverá ir a seu encontro.
RING-BRASIL – HABILITA O CÃO AOS TÍTULOS DE GRANDE CAMPEÃO DA CBKC E GRANDE CAMPEÃO DO BBC (*G* ou *GG*)
OBEDIÊNCIA:
1. O condutor entra com o canino no centro do ring e o manda sentar, permanecer a seu lado por 10 (dez) segundos, aguardando o comando do árbitro para o próximo exercício. Vale 5 (cinco) pontos. Se o cão não obedecer de imediato ao primeiro comando, perde-se 1 (um) ponto por comando não-obedecido;
2. A seguir, o condutor caminha com o cão a seu lado – tanto esquerdo, quanto direito – dá uma volta no contorno do ring, voltando novamente ao centro do ring, onde o colocará novamente sentado. Vale 5 (cinco) pontos. Se o cão se afastar do condutor e este se obrigar a chamá-lo, perder-se-á 1 (um) ponto por chamada;
3. O condutor se afasta no mínimo 10 (dez) metros do canino, que deverá permanecer imóvel, e comanda à distância o comando de deita. Vale 5 (cinco) pontos. Perde-se 1 (um) ponto por cada chamada não-atendida;
4. Em seguida, um estranho, a ser designado pelo árbitro, atira dois objetos (podem ser duas bolas de tênis) em momentos diversos em direções que não sejam a que está o animal, e este não deverá sair do lugar. Vale 15 (quinze pontos). Se o cão não sair do local no primeiro objeto, mas sair no segundo perderá 14 (quatorze) pontos. Caso saia já no primeiro, perderá todos pontos.
PROTEÇÃO:
1. PSEUDO-ATAQUE: o cão contido com guia de 2 (dois) a 3 (três) metros, preso por peitoral ou coleira larga, é instigado contra uma pessoa a escolha do árbitro, de preferência que nunca tenha tido qualquer tipo de contato com o animal, nem lhe faça nenhuma provocação, nem esteja trajando qualquer tipo de proteção ou segurando qualquer objeto, e este, sob comando do condutor, deverá ir de encontro daquela com nítida intenção de atacá-la, precisando ser contido pela guia. A pessoa deverá ficar a aproximadamente 5 (cinco) metros do cão. Vale 15 (quinze) pontos. Cada comando verbal não-obedecido, perder-se-á 5 (cinco) pontos. Ataque realizado antes do comando verbal, perde-se 5 (cinco) pontos;
2. ATAQUE LANÇADO SIMPLES: o cão deverá atacar sob comando o figurante a uma distância de aproximadamente 20 (vinte metros), sem que este lhe faça nenhuma provocação. Vale 20 (vinte) pontos. Mordidas somente no braço: perde-se 5 (cinco) pontos. Mordidas que se limitem por todo o tempo somente com os incisivos do cão: perde-se mais 5 (cinco) pontos. Caso o cão não ataque no primeiro comando, perde-se mais 5 (cinco) pontos. Ataque realizado antes do comando: perde-se 5 (cinco) pontos. Caso o cão sacoleje firmemente na mordida: ganha 5 (cinco) pontos. Troca de pegada não desconta pontos;
3. ATAQUE COM BASTÃO: o cão deverá atacar sob ameaça o figurante munido de bastão de schutzhund a ser usado vigorosamente, a uma distância de 20 (vinte) metros. O figurante dará um toque leve, seguido de um toque médio e três toques fortes. Vale 25 (vinte e cinco) pontos. Mordidas que por todo o tempo não sejam de boca cheia, perde-se 5 (cinco) pontos. Caso o cão abandone o ataque após o primeiro toque, perde-se 24 (vinte e quatro) pontos. Caso o cão abandone o ataque após o segundo toque, perde-se 22 (vinte e dois) pontos. Caso abandone o ataque entre o terceiro e o quinto toque, perde-se 18 (dezoito) pontos. Mordidas dadas exclusivamente no braço, perde-se 5 (cinco) pontos. Se o cão mostrar insegurança e depois morder, perde-se 5 (cinco) pontos. Caso o saldo seja negativo, será contado como zerado, não diminuindo os demais pontos obtidos. Caso o cão sacoleje o figurante vigorosamente, ganhará mais 5 (cinco) pontos, desde que não tenha pegado sem firmeza, nem tenha abandonado, em qualquer momento, o ataque. Troca de pegada não desconta pontos;
4. ATAQUE COM ACESSÓRIOS: o figurante deverá exercer pressão psicológica sobre o cão, de acordo com sua criatividade, usando o acessório que for sorteado antes da prova (chocalho, mangueira com água, sirene, etc.). Vale 25 (vinte) pontos. Mordidas só no braço, perde-se 5 (cinco) pontos. Mordidas exclusivas com incisivos, perde-se mais 5 (cinco) pontos. Se o cão mostrar insegurança, mas depois morder, perde-se 5 (cinco) pontos. Caso o cão sacolejar firmemente o figurante, ganhará mais 5 (cinco) pontos, desde que a mordida seja firme,e não haja abandono do ataque. Abandono do ataque: perde todos pontos da prova específica. Troca de pegada não desconta pontos. Não se poderá usar de utensílios que lesem fisicamente de qualquer forma o animal.
5. ANTIVENENO: com o cão parado, em qualquer posição, preso a um ponto fixo, uma pessoa que não o figurante, a ser escolhida pelo árbitro, chegará amistosamente e jogará 3 (três) petiscos de sabores diferentes (fígado cozido, queijo, galinha, etc.) a uma distância entre 3 (três) a 5 (cinco) metros. Vale 30 (trinta) pontos. Caso o cão cheire, mas não coma nenhum dos petiscos, perde 5 (cinco) pontos. Caso coma qualquer um, perde a prova específica.
Contagem dos pontos: a contagem dos pontos se sucederá pela soma aritmética de todas provas. Julgamento; as provas devem ser filmadas em vídeo, e a imagem gravada deve prevalecer no julgamento sobre o parecer momentâneo do árbitro e dos jurados. Caso não possa, por perda do detalhe na imagem ou por defeito no equipamento ou manipulação deste, haver uma avaliação pós-prova, valerá a avaliação dos jurados e do árbitro. Cabe, no caso de dúvida, aos jurados consultarem o árbitro de ring.
O Bullboxer club, clube especializado do Dogue brasileiro certificado pela CBKC, Possui um banco de dados com informação de todos os cães desta raça. A expedição do pedigree é feita mediante seu pedido e após a verificação da ninhada, que é feita pessoalmente por um avaliador. Não existe ônus algum para o proprietário ou criador que deseja certificar suas ninhadas. Assim sendo, não existe motivo para um Dogue brasileiro não ter pedigree. Se não o tem, o único motivo por isto é o cão não ser um Dogue brasileiro.
[editar] Saúde
Não foram relatadas doenças específicas da raça ou doenças genéticas em larga escala. É relativamente longeva, sendo que houve vários indivíduos que ultrapassaram os 13 anos de idade. São indicadas as medidas profiláticas como contra parasitas externos e internos e doenças infecto-contagiosas como parvovirose e cinomose.
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