segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Propaganda A TV, A CRIANÇA E O CACHORRO( engraçado)

http://www.youtube.com/watch?v=C3b5k6uu-vE

video

http://www.youtube.com/watch?v=x-K2_CqVD-c&NR=1

video sobre resgate com cães

http://www.youtube.com/watch?v=VFND4qOPnNQ&feature=PlayList&p=DF3F73CBF9A91AD6&playnext=1&playnext_from=PL&index=12

##de quem é a culpa?##

cada dia que passa fica mais comum recebermos nos noticiários as desagradáveis informações que mais acidentes ocorreu envolvendo esses nossos amigos caninos.Quem trabalha seriamente com essa profissão, sabe muito bem por que isso ocorre,mas infelizmente a mídia aproveita a oportunidade para fazer sensacionalismo equando buscam alguém do meio para responder, na maior parte das vezes, dá espaçoa gente que não é séria, os chamados "profissionais do marketing", adestradoresque se intitulam psicólogos de cães, etologos, cinologos e etc. A primeira coisaque esses "profissionais" respondem é que tal acidente ocorreu, pois o cão emquestão se tornou agressivo por ter sido maltratado. Vendem a falsa idéia depsicologia canina, deitando o cão num divã e dando biscoitinhos a ele para quepare de rosnar para o dono. Quando o mau comportamento do cão persiste, receitammedicamentos. Logicamente, cobram muito caro por esse serviço.Na realidade, quem precisa de um psicólogo é o dono que pensa que seu cão égente, ou que pensa que cão é uma maquina e que não terá problemas ao deixá-lolargado.Posse ResponsávelLevar um cão para casa é assumir uma série de compromissos, dentre eles:- Saber que um cão saudável viverá no mínimo 10 anos e que precisará de um donodedicado durante todo esse tempo. Isso implica dedicação (socialização,adestramento, exercícios físicos) e gastos financeiros com alimentação e saúde.- Ter em mente que o dono é 100% responsável por todos os atos de seu cão e quealegar que "o cão era bonzinho e que de uma hora para outra virou um monstro" éum total absurdo. Isso não existe. A culpa é 100% do dono.- Obrigatoriamente ser o líder do cão. Os cães são animais matilhescos e queprecisam de um líder forte e absoluto em 100% do convívio. Um dono que nãoestabeleça essa condição, não estará no correto papel de dono. Pode parecercruel, mas é assim que funciona na natureza dos cães selvagens e aceitar aliderança de um chefe está no código genético dos nossos cães domésticos.- Socialização. É preciso sair à rua e levar o cão para diversos e diferenteslocais, diversas e diferentes situações de ambientes e barulhos. O cão deve seracostumado desde a mais jovem idade a aceitar com total tranqüilidade esegurança as pessoas, os animais e as diversidades do ambiente. O dono (líder)deve determinar o comportamento e corrigir com determinação, caso o cão não secomporte assim.- Correções. É muito bom poder agradar nossos cães, dar carinho, mas há momentosque é preciso corrigi-los e se necessário for, até com certa energia. Pode nãoser politicamente correto falar sobre isso, mas corrigir também faz parte dopapel de um dono (líder). Na natureza, constantemente um cão selvagem estácorrigindo seu companheiro e assim determinando as regras de funcionamento damatilha, o que é essencial para a sobrevivência de todos. Lembre-se, se você tempena de corrigir seu cão e por isso não o faz, seu cão pagará caro por isso epoderá mais tarde até ter que ser doado ou até sacrificado. O que é mais cruel?

Impossivel não se emocionar!

http://www.youtube.com/watch?v=pfs2d1Nh4bM

video legal

http://www.youtube.com/watch?v=KXxYljn0H88

## a verdade sobre os pedigree atuais ## veja o video

http://www.viddler.com/explore/dfraga/videos/17/

##Os cães policiais famosos ##

Poucos cães policiais ficaram famosos. O mais lendário cão policial de todos éprovavelmente Rin Tin Tin, um pastor alemão treinado que foi deixado para trásna retirada das forças alemãs, em 1918. Um sargento americano o levou para osEstados Unidos, onde acabou estrelando 122 filmes e uma série de TV.Uma cadela policial se tornou famosa por ser única. Mattie, uma labradorretrivier preta, da Polícia do Estado de Connecticut, era treinada para farejarevidências de incêndio criminoso. Mattie poderia seguir pelas ruínas chamuscadase perigosas de um incêndio e indicar poucas gotas de gasolina, apesar do fortecheiro do incêndio, do fogo e os policiais andando pelo local. Mattie podiaidentificar vários aceleradores químicos diferentes. Ela foi a primeira cadelade detecção de acelerador químico no país, e possivelmente do mundo, quandoestava na ativa, em 1986.

##Cães na linha de frente ## parte 8.

Os cães policiais geralmente estão na linha de frente na luta contra oscriminosos violentos. Por essa razão, muitos são equipados com coletes à provade balas. Breston recebeu seu colete recentemente, graças a uma garota da regiãoque queria juntar recursos para protegê-lo. Em três semanas, ela coletoudinheiro suficiente não apenas para Breston, mas para que cada cão nos trêscondados do Oeste do Estado de Nova York recebesse seu colete à prova de balas.O departamento de polícia teve de pedir ao público que parasse de enviardinheiro.

##Questões legais ## parte 7.

Se um cão policial ferir alguém ou causar danos, o departamento de polícia podeser responsabilizado. O mesmo pode ser dito em relação aos próprios policiais. Ouso da força é justificado nos casos abaixo:a gravidade do crimese o suspeito for uma ameaça imediata para alguémse o suspeito estiver tentando fugir ou resistir à prisãoO uso de força canina é justificado se um suspeito estiver armado, se ainda nãotiver sido revistado pelos policiais ou se estiver fugindo e for suspeito de umcrime grave. Um registro de treinamento do cão também pode ajudar a provar queele usou força apenas se foi absolutamente necessário. É aí que o certificado detreinamento europeu, como o KNPV-I que Breston recebeu, pode ser valioso. "Aprimeira coisa que um advogado de defesa vai pedir é os registros de treinamentodo cão", diz o oficial Smith. "Eu posso mostrar não apenas que o treinamentodele foi feito no país, mas que ele fez treinamento reconhecidointernacionalmente e foi aprovado".O uso de cães policiais está crescendo à medida que os departamentos de políciapercebem que um cão bem treinado e seu treinador realmente reduzem certasdesvantagens: cada vez que um suspeito foge ou luta contra os policiais, aperseguição e o conflito podem levar a ferimentos e a processos contra odepartamento. O uso de uma unidade K-9 geralmente evita que um suspeito resistae pode concluir a questão sem que nunguém saia ferido.

##Um dia na vida de um cão policial ## parte 6.

Cães policiais vivem com seus parceiros. Uma unidade K-9 é uma equipe que ficaunida 24 horas por dia, 7 dias por semana.Em uma manhã comum, Breston e o oficial Smith acordam cedo e ajudam outrasunidades K-9 a fazerem buscas de drogas em escolas. As unidades K-9 tambémconduzem buscas de drogas em empresas, a pedido dos proprietários.Como a maioria do trabalho policial, cada turno de oito horas engloba muitaespera, seguida de curtos períodos de ação quando um chamado surge no rádio.Quando um chamado parece, a unidade K-9 entra em uma viatura policial com espaçopróprio para o cão na parte de trás. No caso de Breston, ele anda em umutilitário, com um compartimento separado para ele e um para os suspeitospresos.A maioria dos cães policiais é bem treinada para que possa rastrear pessoasviciadas em drogas. Eles aprendem a sentir o cheiro no chão, pela trilha decheiro que a pessoa deixa, e no ar, por um rastro de cheiro que fica no arquando uma pessoa está próxima. Cheirar o ar é importante, porque assim o cãopode sentir se um suspeito voltou e armou uma emboscada para o policial.Depois do fim do turno de oito horas, é hora de voltar para casa para uma boanoite de sono. Como pode ver, é uma agenda apertada. A cada semana ou duas, aunidade K-9 passará oito horas em treinamento, ajudando a manter os cães emforma.Eles são a atraçãoNa Expoagro de 2006 - Feira Agropecuária do Amazonas, os cães foram a atração:labradores, pastores alemão e belga, rottweillers e pit-bull demonstraramhabilidades que empregam em missões policiais.O cão "Thor", da raça labrador, se destacou arrancando aplausos de um público de2 mil pessoas por suas habilidades de farejador. Esse cão foi eleito o segundomelhor da categoria em todo o país.Numa situação bem adversa, Anny e Dara, também foram atração nas buscas aossoterrados do desabamento das obras da Linha Amarela do Metrô, na Zona Oeste deSão Paulo. As cadelas farejadoras da polícia de São Paulo indicaram aosbombeiros pontos de busca na cratera, o que auxiliou muito o trabalho do corpode bombeiros.

##Treinamento para localização de drogas ilegais## parte 5.

As pessoas às vezes se perguntam se os cães farejam as drogas porque queremcomê-las. Na verdade, os cães não têm nenhum interesse na droga. O que elesestão procurando, na verdade, é seu brinquedo favorito. O treinamento os leva aassociar que o brinquedo tem cheiro de droga.O brinquedo mais usado é uma toalha branca. Os cães policiais adoram brincar decabo-de-guerra com sua toalha favorita. Para começar o treinamento, o treinadorsimplesmente brinca com o cão e a toalha, que foi cuidadosamente lavada para quenenhum cheiro fique nela. Depois, um saco de maconha é enrolado na toalha.Depois de brincar um pouco, o cão começa a reconhecer o cheiro da maconha como ocheiro de seu brinquedo. O treinador então esconde a toalha com a droga emvários locais. Quando o cão fareja as drogas, ele cava e arranha tentando pegarseu brinquedo e logo aprende que, se a encontrar, será recompensado.À medida em que o treinamento avança, drogas diferentes são colocadas na toalha,até que o cão seja capaz de farejar inúmeras substâncias ilegais. O mesmo métodoé usado para os cães detectores de bombas: vários produtos químicos usados parafabricar explosivos são colocados na toalha no lugar das drogas.Alertas passivos x alertas agressivosQuando um cão policial encontra o que está farejando, ele informa seu treinadordando um sinal de alerta. Os cães farejadores de drogas usam um alertaagressivo: cavam e passam a pata no local onde sentiram o cheiro da droga,tentando pegar o brinquedo que pensam estar ali.Contudo, há algumas especialidades em que um alerta agressivo não é o maisadequado. Se um cão que estiver farejando uma bomba cavar e arranhar quandoencontrá-la, o resultado pode ser desastroso. Nesses casos, um alerta passivo éo mais indicado.Um bom exemplo de cães de alerta passivo são os beagles usados pelo DepartamentoAmericano de Agricultura para farejar produtos não permitidos no país. A BrigadaBeagle, como são carinhosamente conhecidos, fareja as bagagens das pessoasenquanto elas esperam nas filas da alfândega, nos aeroportos e nas fronteiras.Como ninguém quer um cão cavando seus pertences, os beagles USDA foram treinadospara simplesmente sentarem quando sentirem cheiro de frutas ou legumes.

##Treinamento básico ## parte 4.

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Todos os cães policiais devem se tornar peritos no treinamento básico deobediência. Eles devem obedecer aos comandos de seu treinador sem hesitação.Isso é o que mantém a agressividade inerente do cão sob controle e permite que ooficial controle quanta força o cão vai usar contra um suspeito.Os cães da Europa geralmente recebem comando em seu idioma nativo (todos oscomandos de Breston são em holandês). Muitas pessoas pensam que qualquer pessoaalém do treinador pode acidentalmente dar a eles um comando "atacar" em inglês.Isso é um mito. A verdadeira razão é bem simples: os cães foram treinados compalavras de comando eespecíficas e é muito mais fácil para o oficial aprenderalgumas palavras em holandês ou alemão do que retreinar o cão com novoscomandos.Um cão policial também deve ter tido treinamento de resistência e agilidade. Ocão deve ser capaz de pular paredes e escalar escadas. Cada cão é adaptado àvida da cidade, porque um cão nervoso ao redor de pessoas não será um bom cãopolicial.Finalmente, cada cão recebe um treinamento especial. Muitos são treinados paraprocurar drogas, outros são farejadores de bomba ou armas. Cães policiais tambémpodem rastrear pessoas desaparecidas ou suspeitos.O treinamento que está ocorrendo no Rio de Janeiro, por exemplo, visa não só oPan 2007. Segundo a SENASP, o treinamento quer deixar os cães aptos para atuaremnos diversos estados brasileiros, abrangendo toda a população. Esses animaistrabalharão principalmente em portos, aeroportos e agências dos correios.

##O cão certo para o trabalho policial## parte 3.

Existe uma grande variedade de raças de cães, mas nem todas se adaptam aotrabalho policial. Provavelmente, não veremos cães policiais da raça Lhasa apso(em inglês). A maioria dos cães policiais é pastor alemão (em inglês), apesar deLabradores retrievers (em inglês) e pastores belgas serem usados às vezes,dependendo das tarefas específicas para as quais são necessários. Ascaracterísticas de um cão policial bem-sucedido são inteligência, agressão,força e olfato apurado. A maioria dos cães policiais é formada por cães machos efreqüentemente não são castrados, para que mantenham sua agressividade natural.Essa agressividade é mantida sob controle através de treinamentos rigorosos.Os departamentos de polícia obtêm os cães de fontes diversas, mas boa partedeles são doados. A cada dia que passa, os departamentos de polícia comprovam aimportância do uso de cães educados e criados para o trabalho policial. Os cãesimportados da Europa têm várias vantagens sobre os cães de raças americanas. NaEuropa, os padrões de procriação são muito rigorosos: os cães são avaliados deacordo com um conjunto de critérios e dão cria somente se cumprirem essescritérios. Alem disso, as agências de cães policiais na Europa sãointernacionalmente conhecidas. Antes de um cão ir para os Estados Unidos,provavelmente ele já passou por um treinamento rigoroso e recebeu umacertificação internacional. Breston, por exemplo, é da Holanda, onde se formoucom honra na Associação Holandesa Real de Cães Policiais (em inglês).No Brasil, os cães utilizados para atuarem em conjunto com os policiais são dasraças, pastor alemão, pastor belga, labrador e english springer spaniel, que sãotreinados para farejar bombas e drogas e buscar e resgatar pessoas em escombros,se necessário.A desvantagem em se usar cães europeus é o custo: US$ 8.500 em média paracomprar e embarcar um cão da Europa para um departamento de polícia dos EstadosUnidos.O cão policial e seu treinador juntos formam uma unidade K-9. Apenas os oficiaismais competentes são considerados para unidades K-9. Eles devem ter umareputação exemplar, muitas prisões com condenação, uma personalidade sociável eenergética e forte condicionamento físico. Um oficial K-9 geralmente trabalhacerca de 60 horas por semana. O pagamento é bom, mas a agenda não é fácil e nãohá como se retirar. Um oficial K-9 não pode decidir depois de um mês ou um anode trabalho que não quer mais esse tipo de trabalho. A carreira de um cãopolicial geralmente dura cerca de seis anos, mas o treinador está nessa funçãopor tempo indeterminado.

##Cães na patrulha ## parte 2.

Por que se usam cães policiais? Por um motivo muito importante: o olfato deles équase 50 vezes mais sensível que o dos seres humanos. Um cão pode farejarcriminosos, drogas, armas e bombas em situações em que um oficial humano levariamuito mais tempo fazer e com um risco também maior.Devido a tantas qualidades, a SENASP (Secretaria Nacional de Segurança Pública)do Ministério da Justiça, está treinando cães para usá-los na segurança doPan-americano de 2007 no Rio de Janeiro. Esses animais foram selecionados em2006 e vêm de várias regiões do Brasil: Santa Catarina, Rio Grande do Sul,Distrito Federal, Rio de Janeiro entre outras.Vários casos demonstram as habilidades desses cães. Em um caso, Breston, umpastor belga que trabalha com o Departamento de Polícia de Cheektowaga, emCheektowaga, NY (um subúrbio de Buffalo), farejou facilmente um embarque demaconha em sacos plásticos lacrados, dentro de cestos lacrados com espumaselante, no interior de uma garagem fechada e cheia de objetos. Com seu faroaguçado, Breston livrou as ruas de US$ 3.400.000 em drogas.Além da sensibilidade, o olfato de um cão pode discernir um cheiro específicomesmo quando há dúzias de outros cheiros ao redor. Os traficantes de drogaspoderiam tentar enganar os cães farejadores enrolando as drogas em toalhasensopadas de perfume, mas ainda assim os cães encontrariam as drogas.Entretanto, um cão policial também tem outras tarefas. O rosnado de um cãopolicial bem treinado pode fazer com que que muitos criminosos se entreguem aose sentirem intimidados. A mera presença de um cão policial pode evitarconfrontos físicos.Quando um conflito começa, os cães são mais rápidos e mais fortes que a maioriados policiais, sendo capazes de pegar um suspeito fugindo e apertá-los com suaspoderosas mandíbulas, prendendo-os até que outro oficial em serviço chegue. Portudo isso, os cães acabaram ganhando um lugar definitivo nas forças policiais.Prova disso foi o que ocorreu durante uma operação policial no Paraná, em que umrottweiler de ataque do 4º BPM - Apolo de 4 anos - efetuou a prisão de umapessoa armada. O policial treinador solicitou que o suspeito parasse e não foiatendido, após dar um comando a Apolo, este imobilizou o suspeito.História dos cães policiaisA força policial européia usava sabujos (cães farejadores) já no século XVIII.Apenas na Primeira Guerra Mundial, países como Bélgica e Alemanha formalizaram oprocesso de treinamento e começaram a usar os cães para tarefas específicas,como ficar de guarda. A prática continuou até a Segunda Guerra Mundial. Ossoldados retornavam para casa trazendo notícias de que cães bem treinadosestavam sendo usados pelos dois lados do combate. Logo, os programas K-9 foraminiciados em Londres e outras cidades européias. O uso de cães policiais nãoganhou uma base de operações nos Estados Unidos até os anos 70. Atualmente, oscães policiais são reconhecidos como parte vital da força da lei e seu uso temcrescido rapidamente nos últimos anos.EficiênciaEnquanto um cão policial está atrás de drogas, pode cobrir várias áreas bemrapidamente. Os oficiais precisariam de 19 vezes mais tempo para fazer a buscana mesma área e, mesmo assim, nunca encontrariam tudo que um cão pode farejar.

##Como funcionam os cães policiais introdução ##

Não se sabe ao certo quando os cães começaram a ser domesticados, mas uma coisaé certa: os cães e as pessoas têm trabalhado juntos por milhares de anos. Osmétodos modernos de treinamento fizeram com que os cães se tornassem parteintegral da vida de muitas pessoas, não apenas como companheiros mas também comocães-guia, cães de busca e resgate e cães farejadores de bombas e drogas.Atualmente, as forças policiais em muitas das principais cidades usam cães pararastrear criminosos, farejar materiais ilegais, fazer buscas em edifícios, etc.Neste artigo, vamos descobrir como um cão se torna um cão policial e tambémvamos conhecer algumas histórias sobre cães policiais em ação.

##Estudando os genes caninos##

Os cientistas querem saber agora se o comportamento dos cães é transmitido pelosseus genes, e em caso positivo, de que forma isso acontece. Para descobrir, ogeneticista Jasper Rine da Universidade da Califórnia em Berkeley, e a biólogaElaine Ostrander do Centro Fred Hutchinson de Pesquisa do Câncer, em Seattle,Washington, lançaram o Canine Genome Initiative, em 1992. O projeto buscadecifrar o genoma dos cães - a soma de todo o material genético canino - erelacionar estas informações com o comportamento de diversas raças.Rine começou cruzando cães de duas raças conhecidas por várias característicasóbvias. Ele e seus colegas começaram então a explorar qual gene ou genespoderiam ser responsáveis por tais caracteristicas. Rine escolheu seu própriocão Border Collie, Gregor, e Pepper, a cadela Newfoundland pertencente à suamulher, para a experiência. Os Border Collies pesam cerca de 18 kg, sãoorientados ao trabalho, e dedicados a reunir rebanhos de ovelhas. Seucomportamento inclui encolher-se, olhar fixamente e conduzir as ovelhas - ouqualquer outra criatura que eles possam encontrar. Os "newfies" por outro lado,podem alcançar entre 65 e 70 quilos kg, amam a água, são orientados às pessoas,e são conhecidos pelas suas habilidades de resgate na água.Rine e seus colaboradores cruzaram Gregor e Pepper, e depois os sete cães quenasceram deste cruzamento. No começo de 1997, os cruzamentos haviam produzido 23netos para os cães originais. Cada um dos filhotes apresentava uma combinaçãodiferente de características identificáveis. Um cão, por exemplo, tinha o olharfixo do Border Collie, mas como um Newfoundland, também adorava pessoas. Doisfilhotes que eram diferentes em quase todas as características comportamentais efísicas dividiam o amor por água herdado de Pepper. Rine e seus colegas entãocomeçaram a correlacionar estas diferentes características com o mapeamentogenético dos cães para identificar os genes que determinam cada característica.Mas o processo é complexo e leva tempo, e é esperado que mantenha os cientistasocupados por muitos anos ainda.Algum dia, as pessoas saberão o suficiente sobre os cães e seus genes para geraranimais com as características físicas e comportamentais específicas para o quedesejam. De qualquer forma, independente de como sejam ou ajam os cães dofuturo, é virtualmente certo que eles continuem sendo ajudantes, companheiros e"melhores amigos" para as pessoas da mesma forma que tem sido há anos.idem.

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Busca e Salvamento

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videoseleção rotwailler

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